quinta-feira, 21 de maio de 2015

O mundo mágico das Feiras de Ciências.

"Bora" organizar uma Feira de Ciências?

  Caro leitor, você sabe que prática e teoria andam juntas? E quando partimos para experimentar, como as coisas funcionam na prática e tudo fica mais claro e fácil de se aprender.
  Sendo assim experimentar e aprender estão ligados, então porque não realizar uma Feira de Ciências?
  E para que seja bem organizada deve se ter senso de equipe, organização, empenho e muita disposição. Aos professores caberá orientar os alunos para o desenvolver dos projetos e prever o evento no calendário escolar e para os alunos fica a tarefa mais gostosa e desafiadora: desenvolver projetos inovadores a partir de conteúdos já estudados em sala de aula. Seguem umas dicas legais e de certa importância:
Tema: escolha algo que desperte no aluno curiosidade;
Método Científico: observação, especulação, formulação de hipóteses, experimentação, dedução e chegar à conclusão;
Tempo: organizar o tempo para realização deste trabalho;
Anotações: surgirão ideias a todo momento.
   E tendo isso em mente, basta apenas pensar em que experiências apresentar na feira.


Uma invenção interessante:



O ponto cego   

 A retina é o tecido nervoso que recobre a parte posterior do olho. Sobre ela se formam as imagens que nos dão a sensação de visão. Está constituída por células especialmente sensíveis à luz denominadas cones e bastonetes.A retina está conectada ao cérebro por meio do nervo ótico. O ponto em que o nervo ótico se une à retina se denomina ponto cego por carecer de células fotossensíveis.
   Normalmente não percebemos o ponto cego porque ao ver um objeto com os dois olhos a parte do objeto que incide sobre o ponto cego de um dos olhos, incide sobre uma zona sensível do outro. Se fecharmos um olho tampouco teremos consciência da existência do ponto cego porque o cérebro normalmente nos engana e completa a parte que falta da imagem. Esta é a razão porque não era conhecida a existência do ponto cego até o século XVII.
  Experimento para comprovar a existência do ponto cego: Em uma cartolina desenhe uma cruz e um círculo distanciados como na figura abaixo.
Situe a cartolina a uns 20 centímetros do olho direito. Feche o olho esquerdo, olhe o X com o olho direito e aproxime lentamente a cartolina.
 Chegará um momento em que o círculo desaparecerá do campo de visão. Nesse momento sua imagem se formará no ponto cego. A seguir, aproximando ou distanciando a cartolina, o círculo volta a aparecer.


Experimentos para o Ensino Fundamental: <http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_pc_04.asp>

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