domingo, 31 de maio de 2015

Mensagens

Caro leitor esse espaço é reservado para que você poste seu comentário, deixar seu recado, e compartilhar suas ideias para o nosso blog!

Pensa que acabou?


Querido leitor, como você deve saber, a inclusão social é um tema que esta sendo muito divulgado atualmente, mas será que todos estão prontos para fazer parte dela?

     A busca por informações, deve ser o primeiro passo, para que o preconceito seja combatido, a partir do momento que se adquire conhecimento sobre as especificidades e necessidades especiais do portador de alguma deficiência é possível incluí-lo de acordo com suas capacidades e limitações.
    Em pesquisa na internet, encontrei um texto que mostra qual o sentimento de uma família ao receber um  filho especial:

Bem Vindo à Holanda
(Emily Perl Kinsley)

  Freqüentemente sou solicitada a descrever a experiência de criar um filho portador de deficiência, para tentar ajudar as pessoas que nunca compartilharam dessa experiência única a entender, a imaginar como deve ser. É mais ou menos assim...
  Quando você vai ter um bebê, é como planejar uma fabulosa viagem de férias - para a Itália. Você compra uma penca de guias de viagem e faz planos maravilhosos. O Coliseu. Davi, de Michelangelo. As gôndolas de Veneza. Você pode aprender algumas frases convenientes em italiano. É tudo muito empolgante.
  Após meses de ansiosa expectativa, finalmente chega o dia. Você arruma suas malas e vai embora. Várias horas depois, o avião aterrissa. A comissária de bordo chega e diz: "Bem-vindos à Holanda".
  "Holanda?!? Você diz, "Como assim, Holanda? Eu escolhi a Itália. Toda a minha vida eu tenho sonhado em ir para a Itália."
 Mas houve uma mudança no plano de vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você deve ficar.
  O mais importante é que eles não te levaram para um lugar horrível, repulsivo, imundo, cheio de pestilências, inanição e doenças. É apenas um lugar diferente.
 Então você deve sair e comprar novos guias de viagem. E você deve aprender todo um novo idioma. E você vai conhecer todo um novo grupo de pessoas que você nunca teria conhecido.
  É apenas um lugar diferente. Tem um ritmo mais lento do que a Itália, é menos vistoso que a itália. Mas depois de você estar lá por um tempo e respirar fundo, você olha ao redor e começa a perceber que a Holanda tem moinhos de vento, a Holanda tem tulipas, a Holanda tem até Rembrandts.
  Mas todo mundo que você conhece está ocupado indo e voltando da Itália, e todos se gabam de quão maravilhosos foram os momentos que eles tiveram lá. E toda sua vida você vai dizer "Sim, era para onde eu deveria ter ido. É o que eu tinha planejado."
  E a dor que isso causa não irá embora nunca, jamais, porque a perda desse sonho é uma perda extremamente significativa.
  No entanto, se você passar sua vida de luto pelo fato de não ter chegado à Itália, você nunca estará livre para aproveitar as coisas muito especiais e absolutamente fascinantes da Holanda.
Fonte:<http://pensador.uol.com.br/frase/NTM5NzA4/> Acesso em maio de 2015.

   Para complementar essa visão familiar, apresentamos um vídeo do youtube, que mostra que assim como as famílias, os professores também devem aproveitar essa viagem para um mundo diferente, tornando-a muito prazerosa.

É também muito importante que todo o aprendizado realizado pelo professor, seja transmitido aos colegas de sala, para que assim a inclusão possa realmente acontecer, listamos algumas dicas de livros que podem dar abertura para  trabalhar esse tema.
Dicas de Livros infantil com o tema Inclusão:

TítuloMeu irmão não anda, mas pode voar
Autora: Angel Barcelos
Ilustrador: Manoel Veiga
Número de páginas: 24
Formato: 21 x 27 cm
Preço: R$ 29,00
Indicação leitora: a partir de 6 anos
ISBN: 978-85-8217-165-3,     

Titulo: Inclusão no coração: a fábula do grilinho e do vaga-lume.
Autor: Pedro Paulo da Luz
Editora: Artpensamento


COLEÇÃO: CIRANDA DAS DIFERENÇAS

Esta obra contém 10 livros + 10 CD-Rom:






*UMA TARTARUGA A MIL POR HORA: Conta a história de uma tartaruga diferente, que aos invés de fazer tudo devagar como as outras, fazia tudo muito rápido, parecendo que tinha rodinhas nos pés. Como resolver toda esta agitação?
 *A ESCOLA DA TIA MARISTELA: Conta a história de uma escola pra ensinar golfinhos a participarem de espetáculos aquáticos. Certo dia, recebe uma nova aluna que não aprendia como os outros. Será que Sofia iria desistir de seus sonhos?
 *A FAMÍLIA SOL, LÁ, SI...: Este é um livro que conta a história de uma família de elefantes roqueiros, porém um de seus integrantes, Nando, nasce com uma deficiência. Será que arrumarão um jeito de incluir o elefantinho nesta banda?
 *NEM TODAS AS GIRAFAS SÃO IGUAIS: Trata da história de uma girafa que não tinha a mesma altura que as outras, mas mesmo assim, tinha o sonho de ser uma jogadora de basquete. Será que ela vai arrumar uma forma de participar do tão esperado campeonato da escola?
 *O CHARME DE TUCA: Conta a história de um coelho que descobre que a razão de suas notas baixas era devido ao seu problema visual. Será que depois de solucionado esse problema suas notas irão melhorar?
 *DOGNALDO E SUA NOVA SITUAÇÃO: Conta a história de um cachorro que sofre um acidente e fica numa cadeira de rodas. Como será que ele e sua família vão lidar com essa nova situação?
 *UMA FORMIGA ESPECIAL: Conta a história de Danilo, uma formiga que nasce cega. Danilo tinha muita vontade de ajudar no sustento do formigueiro, mas como será que ele e sua família vão conseguir enfrentar essa dificuldade?
 *UMA AMIGA DIFERENTE: Conta a história de um zangão filhote que conhece uma abelha diferente das outras e descobre neste contato uma amizade para toda a vida.
 *O CANTO DE BENTO: Conta a história de um maestro bem-te-vi que tinha o sonho de ter um filho que continuasse seu trabalho na jabuticabeira. As coisas vão ter que ser adaptadas quando descobrem que Bento, o filho do maestro, não sabia cantar como os outros pássaros.
 *O PROBLEMA DA CENTOPÉIA ZILÁ: Conta a história de uma centopéia que tinha uma de suas perninhas mais curta que as outras. Quando resolve diminuir a diferença entre suas pernas recebe uma grande surpresa da vida.


sábado, 30 de maio de 2015

Aprendizagem Escolar.

Entrevista com Cipriano Carlos Luckesi

Aprenda um pouco mais com esse homem que é referência em avaliação de aprendizagem escolar, e com certeza para você profissional da educação básica irá contribuir muito!


Cipriano Luckesi. Foto: Edson RuizCipriano Carlos Luckesi é um dos nomes de referência em avaliação da aprendizagem escolar, assunto no qual se especializou ao longo de quatro décadas. Nessa trajetória, que começou pelo conhecimento técnico dos instrumentos de medição de aproveitamento, o educador avançou para o aprofundamento das questões teóricas, chegando à seguinte definição de avaliação escolar: "Um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão". Portanto, segundo essa concepção, não há avaliação se ela não trouxer um diagnóstico que contribua para melhorar a aprendizagem. Atingido esse ponto, Luckesi passou a estudar as implicações políticas da avaliação, suas relações com o planejamento e a prática de ensino e, finalmente, seus aspectos psicológicos. As conclusões do professor paulista, que vive desde 1970 em Salvador, apontam para a superação de toda uma cultura escolar que ainda relaciona avaliação com exames e reprovação. "Estamos trilhando um novo caminho, que precisa de tempo para ser sedimentado", diz. Luckesi, que é professor aposentado, orientador de pós-graduandos e integrante do Grupo de Pesquisa em Educação e Ludicidade da Universidade Federal da Bahia, concedeu a seguinte entrevista a NOVA ESCOLA.
Como é feita, hoje, a avaliação de aprendizagem escolar? 

A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi concebido para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista político-pedagógico, é uma tradição antidemocrática e autoritária, porque centrada na pessoa do professor e no sistema de ensino, não em quem aprende. 


Que métodos devem ser usados? 
A avaliação é constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma intervenção visando à melhoria da aprendizagem. Se ela for obtida, o estudante será sempre aprovado, por ter adquirido os conhecimentos e habilidades necessários. A avaliação é inclusiva porque o estudante vai ser ajudado a dar um passo à frente. Essa concepção político-pedagógica é para todos os alunos e por outro lado é um ato dialógico, que implica necessariamente uma negociação entre o professor e o estudante. 

Por que se insiste na aplicação de provas e exames? 
Nós, educadores do início do século 21, somos herdeiros do século 17. O modelo atual foi sistematizado na época da emergência da burguesia e da sociedade moderna. Se analisarmos documentos daquele tempo, como o Ratio Studiorum, dos padres da ordem dos jesuítas, ou a Didactica Magna, do educador tcheco Comênio, veremos que o modelo classificatório que praticamos hoje foi concebido ali. Muitos outros educadores propuseram coisas diferentes desde então, mas nenhuma dessas pedagogias conseguiu ter a vigência da pedagogia tradicional, que responde a um modelo seletivo e excludente. Existem também razões psicológicas para a insistência nos velhos métodos de avaliação: o professor é muito examinado durante sua vida de estudante e, ao se tornar profissional, tende a repetir esse comportamento. 

Existe alguma justificativa pedagógica para o recurso da reprovação? 
Do ponto de vista pedagógico, de fato, não existe nenhuma razão cabível. A reprovação é um fenômeno que, historicamente, tem a ver com a ideologia de que, se o estudante não aprende, isso se dá exclusivamente por responsabilidade dele. As frases reveladoras são aquelas do gênero "eles não querem mais nada", "não estudam", "não têm interesse" etc. Muitas outras razões, além do próprio aluno, podem conduzir ao fracasso escolar, como as políticas públicas que investem pouco no professor e no ensino, com baixos salários e problemas de infra-estrutura. O recurso da reprovação não existe em sistemas escolares de países que efetivamente investem na qualidade da aprendizagem. 

O que revelam os altos índices de reprovação, sobretudo na 1ª série? 
Há aspectos internos e externos à escola. Os externos são a escassez de recursos e as más condições de ensino. Os fatores internos dizem respeito à relação professor-aluno. O professor ensina uma coisa, o estudante entende outra; ensina de uma forma e solicita que seja colocada em prática de outra; ou não usa atividades inseridas no contexto do aluno. Por exemplo: nas séries iniciais, o programa prevê o aprendizado de números múltiplos. Então pergunta-se no teste: "Quais os números menores de 200 múltiplos de 4 e de 6?" A parte que fala em "menores de 200" só está lá para confundir o aluno e complicar a questão. Muitas crianças são reprovadas porque o instrumento de avaliação é malfeito e as conduz ao erro. 

Por que tanta repetência na fase de alfabetização? 
Existem estudos estatísticos mostrando que o tempo médio de alfabetização no Brasil é de 22 meses. Em algumas regiões, alfabetiza-se em seis meses; em outras, demora-se três anos. Por isso se estabeleceram os ciclos de aprendizagem. Mas não se investiu na qualidade. Se houvesse esse investimento, um ano de alfabetização seria suficiente. Aqui na cidade de Salvador há um projeto em que são atendidos meninos que não conseguiram aprender a ler e escrever em até seis anos. Com uma abordagem correta, alfabetizaram-se em seis meses. Eu tenho certeza de que qualquer criança com 6 anos e meio ou 7 se alfabetiza em um ano. 

Até que ponto o sistema de vestibular determina as avaliações escolares hoje?Vestibular não tem a ver com educação, mas com a incapacidade do poder público de fornecer ensino universitário para quem quer estudar. Agora, todo o ensino, desde o Fundamental, está comprometido com o vestibular. É por isso que é tão comum a adoção de testes que não medem o aprendizado, mas treinam para responder perguntas capciosas. Eu proponho que as escolas invistam em uma prática pedagógica construtiva e paralelamente treinem para o vestibular, com simulados como os feitos pelos cursinhos. Já existem escolas no Brasil que investem na qualidade de ensino e ao mesmo tempo conseguem colocar mais de 90% dos seus estudantes na faculdade, sem necessidade de cursinho. 

O que é preciso para planejar a avaliação de um determinado período letivo? 
O currículo escolar estabelece conteúdos para cada nível. É um parâmetro que tem de ser conhecido. Depois é essencial o planejamento de ensino, que direciona a prática pedagógica. Vamos supor que eu vá ensinar adição. Vou trabalhar o raciocínio aditivo, fórmulas de adição, propriedades, solução de problemas simples e solução de problemas complexos. Esse é o panorama que irá assegurar a prática de avaliação. Se o estudante tem o raciocínio, mas dificuldade de operar, preciso treinar essa fase. Um planejamento didático consciente prevê a elaboração de instrumentos e a correção deles quando ela for necessária para a reorientação do curso do aprendizado. 

De que forma a preparação do currículo influi nesse processo? 
O currículo tem de distinguir e prever o que é essencial. O que for ampliação cultural deve ser abordado apenas se houver tempo. Muitas vezes o que ocorre é uma distorção: tomar o livro didático como roteiro de aulas e considerar essencial o que está ali como ilustração, curiosidade, entretenimento. 

O uso de notas e conceitos pode servir a um projeto de avaliação eficaz? 
Notas ou conceitos têm por objetivo registrar os resultados da aprendizagem do aluno por uma determinada escola. Eles expressam o testemunho do educador ou da educadora de que aquele estudante foi acompanhado por ele ou ela na disciplina sob sua responsabilidade. O registro é necessário. Afinal, nossa memória viva não é capaz de reter tantos dados relativos a um estudante, quanto mais de muitos, e por anos a fio. O que ocorreu historicamente é que notas ou conceitos passaram a ser a própria avaliação, o que é uma distorção. Se os registros tiverem por objetivo observar o processo de aprendizagem de cada aluno e sua conseqüente reorientação, eles subsidiam uma avaliação formativa. Mas não se esses registros representarem apenas classificações sucessivas do estudante. 

Confira à entrevista na íntegra no site da Revista Nova Escola


Além das salas de aula.


Aprendizado fora da sala de aula

O Parque Zoobotânico possibilita outra maneira de aprender ciência!!

   Que tal uma aula ao ar livre? Não, este não é o sonho de crianças e jovens.


http://g1.globo.com É a realidade do Parque Zoobotânico. Por meio de atividades didáticas, desenvolvidas pelo Serviço de Educação e pelo Serviço do Parque Zoobotânico, estudantes podem conhecer as pesquisas realizadas pelo Museu Goeldi de uma forma diferente do método tradicional adotado pelas escolas.
      São diversas possibilidades de ver, cheirar e tocar, de perceber a natureza à nossa volta. Animais, plantas, exposições, pesquisas, tudo serve de fonte de conhecimento para descobridores. O Parque Zoobotânico funciona como uma sala de aula viva, que proporciona aos visitantes conhecimentos sobre o ecossistema e o homem da região amazônica.
         Um dos exemplos desta interação é o projeto Clube do Pesquisador Mirim, que há treze anos reúne crianças e adolescentes em torno de projetos de iniciação científica. O Clube é organizado em turmas com diferentes eixos temáticos, ofertadas anualmente, como biodiversidade, espécies ameaçadas de extinção, sustentabilidade e diversidade social. No decorrer dos encontros semanais, os estudantes produzem algo que expresse os resultados da pesquisa, como jogos, kits educativos, cartilhas, multimídias, vídeos, etc., apresentado em uma grande feira de ciências.
        Mas não são apenas os pesquisadores mirins que podem usufruir do aprendizado pelo Parque. Todos os visitantes têm acesso às atividades educativas realizadas pelo Museu Goeldi, seja por meio de visitas escolares, de campanhas educativas, de oficinas e minicursos ou do trabalho dos monitores ambientais. De maneira criativa, o Parque Zoobotânico funciona como um centro de educação sadio e familiar, proporcionando a aproximação de jovens e adultos às pesquisas e problemas da Amazônia.


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Qual seu papel?

Afinal, qual o papel do educador na formação do aluno?

   
  Na reportagem a seguir Rubem Alves traz seu ponto de vista qual o papel do Professor, ele cita: "O papel do professor é ensinar o aluno a pensar,provocando a curiosidade da criança ou do adolescente." O professor tem um papel fundamental na vida do aluno, o professor deve criar o gosto de aprender, e não obrigar. A missão é provocar a inteligência.


Fonte: Portal Brasil. "O papel do professor". ALVES,Ruben. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_OsYdePR1IU>

"O que querem os professores?"

Qual a importância da formação inicial do professor da Educação Básica?

  Muitos são as dúvidas que norteiam a formação do profissional da Educação Básica, pois como está a qualidade dos cursos? Qual a importância da formação inicial? E como resolver os problemas dessa formação?
  Essas são algumas das questões abordadas com especialistas na reportagem a seguir. Confira!


Fonte: Vídeo, site Youtube. Jornal da Educação. Nova Escola. <https://www.youtube.com/watch?v=8rEP1OMukE4>

O mundo mágico das Feiras de Ciências.

"Bora" organizar uma Feira de Ciências?

  Caro leitor, você sabe que prática e teoria andam juntas? E quando partimos para experimentar, como as coisas funcionam na prática e tudo fica mais claro e fácil de se aprender.
  Sendo assim experimentar e aprender estão ligados, então porque não realizar uma Feira de Ciências?
  E para que seja bem organizada deve se ter senso de equipe, organização, empenho e muita disposição. Aos professores caberá orientar os alunos para o desenvolver dos projetos e prever o evento no calendário escolar e para os alunos fica a tarefa mais gostosa e desafiadora: desenvolver projetos inovadores a partir de conteúdos já estudados em sala de aula. Seguem umas dicas legais e de certa importância:
Tema: escolha algo que desperte no aluno curiosidade;
Método Científico: observação, especulação, formulação de hipóteses, experimentação, dedução e chegar à conclusão;
Tempo: organizar o tempo para realização deste trabalho;
Anotações: surgirão ideias a todo momento.
   E tendo isso em mente, basta apenas pensar em que experiências apresentar na feira.


Uma invenção interessante:



O ponto cego   

 A retina é o tecido nervoso que recobre a parte posterior do olho. Sobre ela se formam as imagens que nos dão a sensação de visão. Está constituída por células especialmente sensíveis à luz denominadas cones e bastonetes.A retina está conectada ao cérebro por meio do nervo ótico. O ponto em que o nervo ótico se une à retina se denomina ponto cego por carecer de células fotossensíveis.
   Normalmente não percebemos o ponto cego porque ao ver um objeto com os dois olhos a parte do objeto que incide sobre o ponto cego de um dos olhos, incide sobre uma zona sensível do outro. Se fecharmos um olho tampouco teremos consciência da existência do ponto cego porque o cérebro normalmente nos engana e completa a parte que falta da imagem. Esta é a razão porque não era conhecida a existência do ponto cego até o século XVII.
  Experimento para comprovar a existência do ponto cego: Em uma cartolina desenhe uma cruz e um círculo distanciados como na figura abaixo.
Situe a cartolina a uns 20 centímetros do olho direito. Feche o olho esquerdo, olhe o X com o olho direito e aproxime lentamente a cartolina.
 Chegará um momento em que o círculo desaparecerá do campo de visão. Nesse momento sua imagem se formará no ponto cego. A seguir, aproximando ou distanciando a cartolina, o círculo volta a aparecer.


Experimentos para o Ensino Fundamental: <http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_pc_04.asp>